UM MANIFESTO INTELIGENTE
O que difere um cidadão dos demais já não é o grau de formação acadêmica individual, deixando bem claro a importância da educação. Todavia há muito tempo no mundo globalizado essa regra foi superada. Hoje existem características fundamentais na qual o mercado competitivo da informação acabou com esse estereótipo. Tolerância poderia ser a palavra correta, entretanto os questionamentos e as pesquisas ganharam vida na atual fase tecnológica que vivemos. Daí o quarto poder manipulador de informação esforça-se para permanecer “resiliente” mesmo diante de sua ruína global.
Um surto de lucidez
Querem nos fazer rir
Quando por dentro temos vontade de chorar.
Mostram-nos o lado bom das coisas
Quando na verdade é o mau que predomina.
Dão-nos o direito de escolhermos o sentimento que queremos sentir
Quando o que queremos, realmente, é sentir livremente.
Não podemos parar para refletir.
Se não formaremos opiniões!
Ou será, porque se refletirmos,
Veremos além dos olhos?
Temos vontades, sim, nos exploram.
Temos problemas, muitos, já estão prontas as soluções.
Podemos protestar e reivindicar,
Utilizaram nossa ação com um produto de dominação.
Qual é a saída, então.
Se não percebemos por onde entramos.
Será que estamos sendo condicionados a sermos loucos,
Ou em meio a tanta imposição, a lucidez já não tem mais razão?
Até quando? Qual é o propósito?
Quanto é a libertação?
(fonte: Danilo Quintal – Zumptv)
Um surto de lucidez
Querem nos fazer rir
Quando por dentro temos vontade de chorar.
Mostram-nos o lado bom das coisas
Quando na verdade é o mau que predomina.
Dão-nos o direito de escolhermos o sentimento que queremos sentir
Quando o que queremos, realmente, é sentir livremente.
Não podemos parar para refletir.
Se não formaremos opiniões!
Ou será, porque se refletirmos,
Veremos além dos olhos?
Temos vontades, sim, nos exploram.
Temos problemas, muitos, já estão prontas as soluções.
Podemos protestar e reivindicar,
Utilizaram nossa ação com um produto de dominação.
Qual é a saída, então.
Se não percebemos por onde entramos.
Será que estamos sendo condicionados a sermos loucos,
Ou em meio a tanta imposição, a lucidez já não tem mais razão?
Até quando? Qual é o propósito?
Quanto é a libertação?
(fonte: Danilo Quintal – Zumptv)
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