QUEM VAI JULGAR NOSSA CAUSA?
O Judiciário é um poder importantíssimo para o país, e quem tem o privilégio de formar seu quadro deveria possuir uma conduta ilibada.
Temos sofrido as conseqüências de uma justiça injusta, enquanto os menos favorecidos financeiramente mofam aguardando o desfecho de seus casos, uma minoria aproveita sua força (poder aquisitivo influente), para comprar sua própria justiça.
Deveríamos confiar no Judiciário, pois ele é o responsável por nossa defesa. Todavia enquanto não arrancarmos as raízes ruins deste poder, continuaremos desprotegidos das armações dos que detém a verdadeira força em nosso país.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou seus quatro primeiros anos sem apresentar números significativos no que diz respeito, por exemplo, a investigações de juízes e desembargadores suspeitos de corrupção. De um ano para cá, tudo mudou. São 113 sindicâncias abertas em 2009, contra apenas 15 no ano passado, um crescimento de 653%.
Veja alguns casos mostrados pelo Estadão:
Desembargador Marcos Antônio Souto Maior, acusado de assinar despacho sob medida para que um assessor de seu gabinete conseguisse furar a fila de precatórios do governo local. À época ele presidia o TJ e, no despacho, determinou o sequestro de R$ 147 mil para quitar o precatório do assessor, que ocupava o 23º lugar na fila. Por ordem do CNJ, Souto Maior passou a receber salário proporcional ao tempo de serviço.
Suenon Ferreira de Sousa Júnior, Juiz do Trabalho no Pará, foi acusado de retardar decisões e criar embaraços a advogados que não lhe emprestavam dinheiro.
Paulo Barbosa dos Santos Rocha, Juiz do Trabalho. Para o CNJ, ele tinha conduta incompatível com o cargo. Em uma briga de família, teria pedido a um delegado que fizesse ameaças a um parente.
Segundo informou o jornal, os processos surgem de várias maneiras. Por vezes, como no caso da Bahia, após os tribunais de origem não adotarem as providências necessárias. As investigações podem começar, ainda, de denúncias que qualquer cidadão ao CNJ. Quando há indícios para instaurar sindicância, o conselho inicia a apuração, como um inquérito policial. Fonte: Estadão
E agora? Quem será que vai julgar nossa causa?
Ainda bem que confio no Juiz dos Juízes, na justiça que não falha. Sim temos que apelar ao SENHOR JESUS, por que Ele sim julgará a todos com a verdadeira justiça.
Temos sofrido as conseqüências de uma justiça injusta, enquanto os menos favorecidos financeiramente mofam aguardando o desfecho de seus casos, uma minoria aproveita sua força (poder aquisitivo influente), para comprar sua própria justiça.
Deveríamos confiar no Judiciário, pois ele é o responsável por nossa defesa. Todavia enquanto não arrancarmos as raízes ruins deste poder, continuaremos desprotegidos das armações dos que detém a verdadeira força em nosso país.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) passou seus quatro primeiros anos sem apresentar números significativos no que diz respeito, por exemplo, a investigações de juízes e desembargadores suspeitos de corrupção. De um ano para cá, tudo mudou. São 113 sindicâncias abertas em 2009, contra apenas 15 no ano passado, um crescimento de 653%.
Veja alguns casos mostrados pelo Estadão:
Desembargador Marcos Antônio Souto Maior, acusado de assinar despacho sob medida para que um assessor de seu gabinete conseguisse furar a fila de precatórios do governo local. À época ele presidia o TJ e, no despacho, determinou o sequestro de R$ 147 mil para quitar o precatório do assessor, que ocupava o 23º lugar na fila. Por ordem do CNJ, Souto Maior passou a receber salário proporcional ao tempo de serviço.
Suenon Ferreira de Sousa Júnior, Juiz do Trabalho no Pará, foi acusado de retardar decisões e criar embaraços a advogados que não lhe emprestavam dinheiro.
Paulo Barbosa dos Santos Rocha, Juiz do Trabalho. Para o CNJ, ele tinha conduta incompatível com o cargo. Em uma briga de família, teria pedido a um delegado que fizesse ameaças a um parente.
Segundo informou o jornal, os processos surgem de várias maneiras. Por vezes, como no caso da Bahia, após os tribunais de origem não adotarem as providências necessárias. As investigações podem começar, ainda, de denúncias que qualquer cidadão ao CNJ. Quando há indícios para instaurar sindicância, o conselho inicia a apuração, como um inquérito policial. Fonte: Estadão
E agora? Quem será que vai julgar nossa causa?
Ainda bem que confio no Juiz dos Juízes, na justiça que não falha. Sim temos que apelar ao SENHOR JESUS, por que Ele sim julgará a todos com a verdadeira justiça.
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