MAIS RESPEITO COM NOSSOS ATLETAS.
Dep. Wilson Cabral e o Blogueiro
Comemoramos a conquista de sediar as olimpíadas em 2016 no Rio de Janeiro, maravilha, pois ela especialmente para juventude será importantíssima, uma chance de explorar nosso potencial e mostrarmos para o mundo que somos guerreiros.
Temos excelentes atletas que vão necessitar de subsídios para desenvolverem, claro se quisermos ocupar o topo no pódio. O que vemos hoje em algumas modalidades de esportes é o abandono, falta de respeito com os atletas que deveriam ser tratados a pão de ló.
“Pão de ló” por quê? Por razão de amarem seus esportes, e na maioria das vezes sem recursos para mantê-los. Vamos mudar a forma de ver o jovem atleta brasileiro.
O dep. Wilson Cabral ocupou a tribuna para demonstrar através da moção de repúdio a humilhação sofrida, pelos atletas do remo de Campos, Davi Mota Chagas, 14 anos, e Guilherme Braga, 15, além do técnico Dimisson Nogueira.
O site ururau de Campos relatou o fato. Segundo o jornal os atletas chegaram em 3º lugar na final do Double Skiff infantil da 7ª regata do Campeonato Estadual, na Lagoa Rodrigo de Freitas, mas foram retirados do pódio, sob a alegação de que estavam com uniformes diferentes.
A moção de repúdio foi destinada ao presidente da Federação de Remo do Rio (FRERJ), Alessandro Zelesco, e à diretoria da instituição. Wilson Cabral também apresentou moção de congratulações à equipe.
De acordo com o parlamentar, o exemplo dado pela Federação foi “horrível e lamentável”.
“Como o Rio de Janeiro se dispõe a ser sede das Olimpíadas se trata atletas deste modo? A ONG Rema Campos vem lutando para sobreviver e oferecer aos jovens uma opção de esporte. Eles não poderiam ser humilhados da forma que foram. Pelo contrário, os meninos, o técnico e a ONG merecem todo nosso aplauso e respeito”, destacou.
Na manhã do último domingo, os dois atletas competiram com um barco emprestado pelo Clube Piraquê e superaram o favorito Flamengo, conseguindo o 3º lugar e, por conseqüência, a medalha de bronze. David e Guilherme já estavam no pódio para a premiação, quando foram informados de que estavam desclassificados, por vestirem malhas de cores diferentes.
O fato fere o Código de Regatas da FRERJ que, no item X do artigo 137, diz que será excluída “a guarnição que se apresente para participar da prova ou premiação, com atletas que não estejam devidamente uniformizados”.
Porém, os quatro árbitros que acompanharam a competição deixaram que os dois competissem para somente retira-los no momento em que iriam receber a medalha, o que causou indignação até mesmo nos torcedores dos outras equipes.Fonte:Ururau
Uma atitude realmente lamentável para quem deveria incentivar os menos favorecidos na pratica esportes.
Temos excelentes atletas que vão necessitar de subsídios para desenvolverem, claro se quisermos ocupar o topo no pódio. O que vemos hoje em algumas modalidades de esportes é o abandono, falta de respeito com os atletas que deveriam ser tratados a pão de ló.
“Pão de ló” por quê? Por razão de amarem seus esportes, e na maioria das vezes sem recursos para mantê-los. Vamos mudar a forma de ver o jovem atleta brasileiro.
O dep. Wilson Cabral ocupou a tribuna para demonstrar através da moção de repúdio a humilhação sofrida, pelos atletas do remo de Campos, Davi Mota Chagas, 14 anos, e Guilherme Braga, 15, além do técnico Dimisson Nogueira.
O site ururau de Campos relatou o fato. Segundo o jornal os atletas chegaram em 3º lugar na final do Double Skiff infantil da 7ª regata do Campeonato Estadual, na Lagoa Rodrigo de Freitas, mas foram retirados do pódio, sob a alegação de que estavam com uniformes diferentes.
A moção de repúdio foi destinada ao presidente da Federação de Remo do Rio (FRERJ), Alessandro Zelesco, e à diretoria da instituição. Wilson Cabral também apresentou moção de congratulações à equipe.
De acordo com o parlamentar, o exemplo dado pela Federação foi “horrível e lamentável”.
“Como o Rio de Janeiro se dispõe a ser sede das Olimpíadas se trata atletas deste modo? A ONG Rema Campos vem lutando para sobreviver e oferecer aos jovens uma opção de esporte. Eles não poderiam ser humilhados da forma que foram. Pelo contrário, os meninos, o técnico e a ONG merecem todo nosso aplauso e respeito”, destacou.
Na manhã do último domingo, os dois atletas competiram com um barco emprestado pelo Clube Piraquê e superaram o favorito Flamengo, conseguindo o 3º lugar e, por conseqüência, a medalha de bronze. David e Guilherme já estavam no pódio para a premiação, quando foram informados de que estavam desclassificados, por vestirem malhas de cores diferentes.
O fato fere o Código de Regatas da FRERJ que, no item X do artigo 137, diz que será excluída “a guarnição que se apresente para participar da prova ou premiação, com atletas que não estejam devidamente uniformizados”.
Porém, os quatro árbitros que acompanharam a competição deixaram que os dois competissem para somente retira-los no momento em que iriam receber a medalha, o que causou indignação até mesmo nos torcedores dos outras equipes.Fonte:Ururau
Uma atitude realmente lamentável para quem deveria incentivar os menos favorecidos na pratica esportes.
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