LEI MARIA DA PENHA ESTA AMEAÇADA.
MULHERES CAMPISTAS ORGANIZADAS CONTRA (PLS)156/09.
Lei 11.340/06 comemora três anos uma das grandes conquistas femininas no País. A Lei de proteção da Mulher conhecida como Lei Maria da Penha está sofrendo uma grave ameaça. Movimentos organizados que cuidam da causa feminina vêem no Projeto de Lei do Senado (PLS) 156/09 que reforma o Código de Processo Penal e revoga quase toda a parte especifica sobre a proteção da mulher.
Os conflitos que a custa de muito sangue derramado foram resolvidos, pois a mulher passou acreditar no poder da justiça, para conter a violência, que na sua maioria eram físicas, não deixando de lado as psicológicas. Agora alguém resolve criar condições favoráveis aos agressores, ao invés de mais rigor querem atenuar tais atos.
Quem cresceu num lar vendo sua mãe diariamente sendo agredida e calada suportava por não acreditar na justiça, ou aceitar como uma obrigação, pode imaginar o quão importante é a Lei Maria da Penha para mulher brasileira.
Inclusive ela tem sido implantada internacionalmente no combate de violência contra mulher, sendo inaceitável esse projeto que se aprovado será um grande retrocesso.
Gelsienny L. Terra – Presidente do Partido Republicano Brasileiro Feminino em Campos dos Goytacazes, em entrevista com blogueiro mostrou sua indignação. "É uma questão de coerência, pois a certeza da impunidade sempre gera mais violência. Imagine da seguinte forma, a mulher faz sua queixa e resolve manter, o acusado então poderá encontrar na Lei uma forma de coagi-las buscando contornar a situação através de suas condições, e fazendo a vítima retirar a queixa. Isso não é difícil de acontecer, o medo de novas agressões, falta de apoio social, dependência econômica, e principalmente desconfiança na Justiça, seria motivos para a mulher voltar a suportar calada a humilhação. Com isso, podemos observar que para uma parte dos poderes constituídos as mulheres não são importantes, mas eles tem de perceber que somos maioria e temos direitos como todo cidadão, e elegemos muitos para irem em nossa defesa e não contra nós. Basta de violência e se tivermos de gritar por esse direito, assim o faremos." finalizou a Presidente.
Elizabeth Rosário e Silvana Carneiro membros da União Brasileira de Mulheres de Campos, foram à principal praça da cidade colher assinaturas para impedir que as mulheres percam essa importante conquista. O movimento repudia o Projeto de Lei do Senado. Somos a maioria e temos que nos unir, chega de tantas barbaridades contra as mulheres, ressaltaram as jovens indignadas com a PLS 156/09.
A UBM Campos dos Goytacazes tem sua sede na Avenida 28 de Março, 59 (sala 105) – Tel (22) 2724-6666
Aí amigos vêm o questionamento porque ao invés de criar mecanismos para reforçar as boas leis, contrariamente parecem querer retroagir suas conquistas.
Os conflitos que a custa de muito sangue derramado foram resolvidos, pois a mulher passou acreditar no poder da justiça, para conter a violência, que na sua maioria eram físicas, não deixando de lado as psicológicas. Agora alguém resolve criar condições favoráveis aos agressores, ao invés de mais rigor querem atenuar tais atos.
Quem cresceu num lar vendo sua mãe diariamente sendo agredida e calada suportava por não acreditar na justiça, ou aceitar como uma obrigação, pode imaginar o quão importante é a Lei Maria da Penha para mulher brasileira.
Inclusive ela tem sido implantada internacionalmente no combate de violência contra mulher, sendo inaceitável esse projeto que se aprovado será um grande retrocesso.
Gelsienny L. Terra – Presidente do Partido Republicano Brasileiro Feminino em Campos dos Goytacazes, em entrevista com blogueiro mostrou sua indignação. "É uma questão de coerência, pois a certeza da impunidade sempre gera mais violência. Imagine da seguinte forma, a mulher faz sua queixa e resolve manter, o acusado então poderá encontrar na Lei uma forma de coagi-las buscando contornar a situação através de suas condições, e fazendo a vítima retirar a queixa. Isso não é difícil de acontecer, o medo de novas agressões, falta de apoio social, dependência econômica, e principalmente desconfiança na Justiça, seria motivos para a mulher voltar a suportar calada a humilhação. Com isso, podemos observar que para uma parte dos poderes constituídos as mulheres não são importantes, mas eles tem de perceber que somos maioria e temos direitos como todo cidadão, e elegemos muitos para irem em nossa defesa e não contra nós. Basta de violência e se tivermos de gritar por esse direito, assim o faremos." finalizou a Presidente.
Elizabeth Rosário e Silvana Carneiro membros da União Brasileira de Mulheres de Campos, foram à principal praça da cidade colher assinaturas para impedir que as mulheres percam essa importante conquista. O movimento repudia o Projeto de Lei do Senado. Somos a maioria e temos que nos unir, chega de tantas barbaridades contra as mulheres, ressaltaram as jovens indignadas com a PLS 156/09.
A UBM Campos dos Goytacazes tem sua sede na Avenida 28 de Março, 59 (sala 105) – Tel (22) 2724-6666
Aí amigos vêm o questionamento porque ao invés de criar mecanismos para reforçar as boas leis, contrariamente parecem querer retroagir suas conquistas.
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