O AR QUE RESPIRAMOS



Estudos revelam que a quantidade de resíduos lançados pelo tráfego excessivo de veículos e pela atividade industrial, principalmente nos centros urbanos, tem afetado a qualidade do ar, prejudicando as condições de saúde da população.



O excesso de óxido de enxofre na atmosfera provoca tosse e bronquite crônica nas crianças e falta de ar e enfisema pulmonar nos idosos. O óxido de nitrogênio e os hidrocarbonetos ocasionam irritação de olhos, nariz e pele.

As partículas inaláveis, presentes na fuligem lançada por veículos e chaminés industriais, além de irritar os olhos, causam doenças respiratórias crônicas e queda da resistência às infecções, e ainda acumulam-se sobre os carros, casas e quintais, acarretando um aumento considerável do consumo de água tratada para a limpeza, justamente na época mais intensa de estiagem.

Estamos progredindo, leis que regulamentam as atividades industriais e exigências técnicas na fabricação automobilística, entretanto a fiscalização é inferior a necessidade e aí damos um passo para frente e voltamos dois.

Como deve demorar ainda até conseguirmos esse padrão, o melhor mesmo continua sendo a prevenção: melhorar as defesas do corpo com alimentação saudável, rica em verduras, frutas e legumes, tomar bastante água. É importante, também, manter a casa e o ambiente livres de poeira e sujeira, principalmente para evitar o agravamento de doenças simples, como a rinite e a sinusite.

Colaboração:Amigos do CSF

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