18 ANOS DA LEI DE COTAS PARA DEFICIENTES
Bom dia amigo leitor, vamos falar um pouco hoje sobre as barreiras enfrentadas por pessoas especiais que pleiteam uma vaga no concorrido mercado de trabalho. Diversas são as formas de classificação empregadas atualmente para delimitar o universo de deficiências que acometem o homem e que, de certa ou alguma forma, implicam direta ou indiretamente nas atividades laborativas disponíveis e os resultados sociais esperados.
Há 18 anos surge a Lei que cuida desse direito, penso que: o deficiente, seja qual for sua deficiência, é um ente na sociedade que carece de algumas atenções para sua vida prosseguir como a de qualquer outro. Por exemplo: um cadeirante precisa que as calçadas por onde anda sejam decentes a ponto de não sofrer para transitar, rampas de acesso etc. A política está evoluindo, assim como a conscientização da população precisa evoluir - num passo mais acelerado do que vê-se.
Cotas. Nela, as empresas são obrigadas a contratar um determinado percentual de pessoas com deficiência, número que varia de acordo com o número de empregados da empresa. E, caso esse percentual não seja atingido, a empresa estará passível de multa. E não é leve.
Aí você pensa: grande coisa, isso é como uma lista paralela de desempregados.
Errado.
A obrigatoriedade da inclusão de deficientes causa correria por parte das empresas (principalmente das grandes) a fim de alocar profissionais com este perfil. O que ocorre, e que não é muito diferente do restante dos que procuram emprego, é que as empresas querem escolaridade e experiência e, infelizmente, a população deficiente carece tanto de uma como de outro. Carecem pois tiveram em suas vidas sempre obstáculos, tanto físicos quantos morais, que dificultaram ou impediram essas pessoas de terem uma vida social adequada.
Como se vê, é uma grande bola de neve que deve terminar. O deficiente não é anormal. Caetano, o Veloso já dissera: "De perto, ninguém é normal". Somos todos diferentes.
É essa consciência que a população precisa ter, conviver todos em sociedade de maneira igual.
Aí, quem sabe, nem mais será preciso uma Lei para se garantir emprego para os deficientes.(Matéria tem colaboração do blogueiro:Julio)
Há 18 anos surge a Lei que cuida desse direito, penso que: o deficiente, seja qual for sua deficiência, é um ente na sociedade que carece de algumas atenções para sua vida prosseguir como a de qualquer outro. Por exemplo: um cadeirante precisa que as calçadas por onde anda sejam decentes a ponto de não sofrer para transitar, rampas de acesso etc. A política está evoluindo, assim como a conscientização da população precisa evoluir - num passo mais acelerado do que vê-se.
Cotas. Nela, as empresas são obrigadas a contratar um determinado percentual de pessoas com deficiência, número que varia de acordo com o número de empregados da empresa. E, caso esse percentual não seja atingido, a empresa estará passível de multa. E não é leve.
Aí você pensa: grande coisa, isso é como uma lista paralela de desempregados.
Errado.
A obrigatoriedade da inclusão de deficientes causa correria por parte das empresas (principalmente das grandes) a fim de alocar profissionais com este perfil. O que ocorre, e que não é muito diferente do restante dos que procuram emprego, é que as empresas querem escolaridade e experiência e, infelizmente, a população deficiente carece tanto de uma como de outro. Carecem pois tiveram em suas vidas sempre obstáculos, tanto físicos quantos morais, que dificultaram ou impediram essas pessoas de terem uma vida social adequada.
Como se vê, é uma grande bola de neve que deve terminar. O deficiente não é anormal. Caetano, o Veloso já dissera: "De perto, ninguém é normal". Somos todos diferentes.
É essa consciência que a população precisa ter, conviver todos em sociedade de maneira igual.
Aí, quem sabe, nem mais será preciso uma Lei para se garantir emprego para os deficientes.(Matéria tem colaboração do blogueiro:Julio)
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