H1N1 SOFRE PEQUENAS MUTAÇÕES ....
Brasil isola vírus da "gripe suína" e avança rumo a vacina, uma descoberta importante em nível mundial, pois há uma urgência em combater esse virus.
Pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz em São Paulo anunciaram, nesta terça-feira, o sequenciamento integral de uma variedade do vírus da "gripe suína" (rebatizada de gripe A H1N1 pela OMS) e detectaram mutações de "pequeno porte" em relação à primeira amostra do vírus identificada na Califórnia (EUA).
Segundo os pesquisadores, detectou-se no sequenciamento do vírus uma diferença numa proteína chamada hemaglutinina, responsável pela capacidade de infecção do vírus, mas sem indicar diferença na agressividade do tipo detectado em São Paulo.
O primeiro caso no Estado de infecção humana causada pela nova estirpe do vírus foi identificado em um homem de 26 anos que apresentou os sintomas da doença ao retornar de uma viagem ao México. O paciente foi internado em 24 de abril no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e recuperou-se. Amostra de secreção respiratória deste paciente foi investigada pelos pesquisadores do Adolfo Lutz, que depois isolaram o vírus.
A caracterização genética é fundamental na investigação da epidemiologia molecular do vírus para saber se o padrão viral se mantém ou já se diferenciou dos encontrados em outras regiões do mundo, contribuir para a produção de vacina e avaliação de resposta aos antivirais.
Segundo os pesquisadores, detectou-se no sequenciamento do vírus uma diferença numa proteína chamada hemaglutinina, responsável pela capacidade de infecção do vírus, mas sem indicar diferença na agressividade do tipo detectado em São Paulo.
O primeiro caso no Estado de infecção humana causada pela nova estirpe do vírus foi identificado em um homem de 26 anos que apresentou os sintomas da doença ao retornar de uma viagem ao México. O paciente foi internado em 24 de abril no Instituto de Infectologia Emílio Ribas e recuperou-se. Amostra de secreção respiratória deste paciente foi investigada pelos pesquisadores do Adolfo Lutz, que depois isolaram o vírus.
A caracterização genética é fundamental na investigação da epidemiologia molecular do vírus para saber se o padrão viral se mantém ou já se diferenciou dos encontrados em outras regiões do mundo, contribuir para a produção de vacina e avaliação de resposta aos antivirais.
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