RIO PARAÍBA DO SUL SOBREVIVE.
Pescar na bacia do Paraíba do Sul foi uma atividade importante no passado. Ainda existem colônias em atividade, como a de São Fidélis (RJ), perto da foz do rio. Segundo os registros da antiga divisão de Proteção e Produção de Peixes e Animais Silvestres (Subdivisão de Caça e Pesca), 26 espécies (373 toneladas, no total) foram comercializadas em mercados regionais. Dessas espécies, 12 eram consideradas de valor comercial, entre elas a piabanha, surubim, piau palhaço, piava-bicuda, dourado, tilápia.
Por isso que a muito tempo, a bacia do rio Paraíba do Sul foi uma excelente área de trabalho para pescadores profissionais. Nas últimas décadas, porém, a diversidade e a quantidade de peixes vêm sendo reduzidas por diversos fatores. A conservação dessa fauna e a recuperação dos estoques naturais dependem de medidas que evitem a degradação do rio, baseadas em estudos científicos sobre a ictiofauna.
Por isso que a muito tempo, a bacia do rio Paraíba do Sul foi uma excelente área de trabalho para pescadores profissionais. Nas últimas décadas, porém, a diversidade e a quantidade de peixes vêm sendo reduzidas por diversos fatores. A conservação dessa fauna e a recuperação dos estoques naturais dependem de medidas que evitem a degradação do rio, baseadas em estudos científicos sobre a ictiofauna.
Hoje, com os estoques reduzidos ocorrem em alguns trechos do rio e afluentes no Rio de Janeiro o peixe está praticamente extinto. Um dia abundante, as espécies agora, infelizmente virou história de pescador.
Fonte de Pesquisa: UNESP
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