BOLSA FAMÍLIA INDÍCIOS DE FRAUDE
O Tribunal de Contas da União (TCU) apontou nesta quarta-feira diversas falhas no sistema que seleciona os beneficiários do Bolsa Família, o maior programa social do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o órgão, o programa apresenta falhas de segurança, indícios de fraudes e deficiências na inclusão de dados das pessoas beneficiadas.
Segundo o ministro Augusto Nardes, o Cadastro Único dos Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), apresenta " inconsistências de informações relacionadas a renda e patrimônio, identificação do responsável legal pela família e no cálculo do valor do benefício " .
Entre as irregularidades, os fiscais do tribunal levantaram no cadastro pessoas falecidas, políticos eleitos e suplentes, assim como registros duplicados de beneficiários e cadastros de famílias em desconformidade com o critério de renda. Além disso, revelou falhas na política de segurança da informação, fato que aumenta o risco de exposição de dados e de informações confidenciais.
O TCU fez uma série de recomendações ao ministério, dando prazo de três meses para que o órgão e a Caixa Econômica Federal, elaborem e encaminhem à Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação do tribunal um plano de ação contendo cronograma das medidas que adotaram para cumprir essas determinações.
Segundo o ministro Augusto Nardes, o Cadastro Único dos Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), apresenta " inconsistências de informações relacionadas a renda e patrimônio, identificação do responsável legal pela família e no cálculo do valor do benefício " .
Entre as irregularidades, os fiscais do tribunal levantaram no cadastro pessoas falecidas, políticos eleitos e suplentes, assim como registros duplicados de beneficiários e cadastros de famílias em desconformidade com o critério de renda. Além disso, revelou falhas na política de segurança da informação, fato que aumenta o risco de exposição de dados e de informações confidenciais.
O TCU fez uma série de recomendações ao ministério, dando prazo de três meses para que o órgão e a Caixa Econômica Federal, elaborem e encaminhem à Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação do tribunal um plano de ação contendo cronograma das medidas que adotaram para cumprir essas determinações.
Veja o relatório completo: Site do Tribunal de Contas de União
Fonte:TCU