AIDS NÃO TEM CARA, MAIS PODE TER SOLIDARIEDADE.
Susan Sontag em seu livro, Aids e suas metafóras define bem o mundo moderno e controverso vivido pelos portadores da síndrome da imunodeficiência adquirida. Diz: A doença é a zona noturna da vida, uma cidadania mais onerosa. Todos que nascem têm dupla cidadania, no reino dos sãos e no reino dos doentes. Apesar de todos preferirem só usar o passaporte bom, mais cedo ou mais tarde nos vemos obrigados, pelo menos por um período, a nos identificarmos como cidadãos desse outro lugar.
Apesar avanço cientifíco e empenho dos poderes constituídos, ainda não obtivemos todas as condições satisfatória para atender a demanda crescente dos portadores da AIDS. Os projetos, como apoio e assistência aos infectados são de suma importância. Em busca de subsídios a Maria Fátima Castro presidente da Associação dos Irmãos da Solidariedade também aproveitou o espaço aberto na Tribuna Livre, ( Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes) para expor as necessidades enfrentadas pela ONG. A falta de estrutura ecônomica é nossa maior dificuldade, porém graças a Deus e as pessoas que conhecem nosso trabalho, estamos com as portas abertas e cumprindo nossa missão. "Pois Aids não tem cara, mas pode ter solidariedade." Site da Associação dos Irmãos da Solidariedade.
Por: Washington Luiz
Parabéns! A citação de Susan Sontag define com clareza a realidade de quem é soropositivo, e nos faz pensar no que a Fátima Castro diz nos lugares por onde passa: Amanhã poderá ser um de nós...!!!!!!
ResponderExcluirUm abraço a equipe de jornalismo, e pessoal de apoio.
Ondina