O início: aquecimento e foco na consistência

Comecei o treino com um pace mais leve, nos dois primeiros quilômetros, mantendo entre 6:43 e 6:34 min/km. Foi meu momento de aquecer o corpo, ajustar a respiração e mentalizar o percurso.

Aceleração e força no meio do treino

A partir do terceiro quilômetro, aumentei a intensidade. Alcancei um pace de 5:11 min/km, mostrando que o corpo respondeu bem ao aquecimento. Mantive um ritmo forte nos próximos dois quilômetros, com 5:25 e 5:35 min/km.

Fadiga e estratégia no km 6

O sexto quilômetro apresentou maior dificuldade, com uma leve queda de rendimento para 5:56 min/km. Com variações na altimetria, precisei controlar a respiração e manter o foco para não deixar o ritmo cair demais.

O sprint final: explosão nos 100 metros

Nos últimos 100 metros, veio a cereja do bolo: um sprint a 3:27 min/km. Esse trecho mostrou que ainda havia energia no tanque e que a estratégia do treino progressivo funcionou!

Análise com ChatGPT

Após o treino, usei o ChatGPT para analisar os dados. A IA identificou claramente o padrão de progressão e elogiou a capacidade de manter constância com explosão final. A ferramenta também sugeriu continuar mesclando treinos assim para melhorar a capacidade aeróbica e resistência muscular.

Conclusão

Este treino foi mais do que uma sequência de quilômetros: foi um reflexo de evolução, planejamento e paixão pela corrida. E o melhor: a tecnologia agora é minha aliada nos treinos.

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