TREINOS E DICAS DE UM CORREDOR AMADOR

Comecei o treino com um ritmo mais tranquilo, no primeiro quilômetro, para aquecer e deixar o corpo preparado. Aos poucos, fui ajustando o pace e mantendo uma boa consistência nos quilômetros seguintes. O interessante desse treino foi perceber como nosso corpo responde a diferentes estímulos e como pequenas variações de ritmo fazem uma grande diferença.

No quinto quilômetro, precisei dar uma desacelerada. Esse foi um momento estratégico, pois usei para recuperar o fôlego antes de retomar o esforço. Não é fácil equilibrar o cansaço com o desejo de continuar forte, mas é aí que entra a importância do planejamento e da escuta do corpo. Acredite, saber a hora de desacelerar também é uma forma de evolução.

A grande surpresa veio nos últimos dois quilômetros! Decidi me desafiar e acelerar, e o resultado foi incrível: atingi meu melhor pace no último quilômetro, com 3:42/km. Terminar o treino dessa forma foi muito gratificante e reforçou que, mesmo após um período de cansaço, ainda podemos encontrar energia para superar nossos limites.

Esse tipo de treino, com variação de ritmo e esforço, é uma ótima maneira de trabalhar a resistência e a velocidade. Se você está começando ou já tem alguma experiência, experimente adicionar desafios semelhantes à sua rotina. Afinal, o progresso vem com constância e coragem para sair da zona de conforto.

E você, como estão os seus treinos? Compartilhe nos comentários as suas experiências, desafios e objetivos. Vamos trocar ideias e motivar uns aos outros nessa jornada. Lembre-se: cada quilômetro corrido é uma vitória! 

Espero que esse relato tenha inspirado você a calçar os tênis e sair para correr. Até o próximo post!