CORRIDA EM JEJUM: IMPACTOS NA GLICOSE E DICAS ESSENCIAIS
Para começar, correr em jejum pode ser uma estratégia interessante para alguns atletas. A ideia é treinar o corpo a utilizar as reservas de gordura como fonte de energia, o que pode ser vantajoso em provas mais longas. No entanto, é crucial prestar atenção aos sinais do corpo, pois correr com os níveis de energia muito baixos pode levar a um desempenho inferior e, em casos extremos, a problemas de saúde.
Durante a corrida, nossos músculos consomem glicose para gerar energia. Quando corremos em jejum, o corpo tem que se adaptar, e os níveis de glicose no sangue podem variar. Normalmente, valores considerados seguros durante a atividade física ficam em torno de 70 a 140 mg/dL. Se você sentir tontura, fraqueza ou qualquer outro sintoma estranho, é essencial interromper a atividade e consumir algo que eleve rapidamente os níveis de glicose, como uma fruta ou um isotônico.
Outro ponto importante é que cada pessoa reage de maneira diferente ao jejum. Para alguns, pode funcionar bem, mas para outros pode ser um desafio. É sempre uma boa ideia realizar testes em treinos e, se possível, consultar um nutricionista ou médico do esporte para adaptar as estratégias às suas necessidades individuais.
Por fim, lembre-se de que o objetivo principal é manter-se saudável e aproveitar ao máximo suas corridas. Escute o seu corpo, faça adaptações quando necessário e, acima de tudo, divirta-se enquanto corre. Continuem se movendo e compartilhando suas experiências!
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