App poderá coletar DNA de usuários do iPhone.
Em um futuro próximo, aplicativos servirão como plataforma de pesquisas sobre doenças genéticas. Quando está tecnologia estiver em funcionamento, usuários do iPhone poderão participar de pesquisas genéticas apenas com a doação de amostras de DNA. A novidade estará disponível nos aparelhos da Apple porque a empresa está colaborando com pesquisadores para a criação de dois novos apps para o ResearchKit.
O ResearchKit é um kit de ferramentas para usuários do iPhone que querem contribuir com pesquisas científicas. A plataforma foca em cinco doenças: o Mal de Parkinson, a asma, o diabetes, o câncer de mama e problemas cardiovasculares, informa o site da revista Exame.com.
De acordo com a publicação, no caso dos estudos do DNA, a Apple não irá coletar as amostras e nem terá acesso aos estudos, mas os aplicativos desenvolvidos para o ResearchKit irão orientar e coordenar as pesquisas.
Um dos estudos é da Universidade da Califórnia em São Francisco e examina as causas do nascimento prematuro. A pesquisa compara fatores genéticos existentes contra outros coletados pelos iPhones de grávidas. Outro estudo está sendo dirigido pelo Hospital Monte Sinai em Nova York e o instituto ainda não revelou qual será o assunto da pesquisa. Os pacientes que quiserem fazer parte do projeto deverão enviar uma amostra de saliva para um dos laboratórios autorizados pela Apple.
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Um dos benefícios do empreendimento é que ao invés de sequenciar genomas inteiros, os laboratórios irão se concentrar em genes ligados a doenças específicas. Assim, cada teste custará 100 dólares (ou seja, cerca de 300 reais) ou até menos. No Brasil, o teste de DNA a partir da saliva custa, em média, 500 reais. Segundo o relatório do MIT, a Apple pretende anunciar os novos estudos na Conferência Mundial de Desenvolvedores (WWDC sigla em inglês) em junho deste ano.
Com informações da revista Exame.
De acordo com a publicação, no caso dos estudos do DNA, a Apple não irá coletar as amostras e nem terá acesso aos estudos, mas os aplicativos desenvolvidos para o ResearchKit irão orientar e coordenar as pesquisas.
Um dos estudos é da Universidade da Califórnia em São Francisco e examina as causas do nascimento prematuro. A pesquisa compara fatores genéticos existentes contra outros coletados pelos iPhones de grávidas. Outro estudo está sendo dirigido pelo Hospital Monte Sinai em Nova York e o instituto ainda não revelou qual será o assunto da pesquisa. Os pacientes que quiserem fazer parte do projeto deverão enviar uma amostra de saliva para um dos laboratórios autorizados pela Apple.
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Um dos benefícios do empreendimento é que ao invés de sequenciar genomas inteiros, os laboratórios irão se concentrar em genes ligados a doenças específicas. Assim, cada teste custará 100 dólares (ou seja, cerca de 300 reais) ou até menos. No Brasil, o teste de DNA a partir da saliva custa, em média, 500 reais. Segundo o relatório do MIT, a Apple pretende anunciar os novos estudos na Conferência Mundial de Desenvolvedores (WWDC sigla em inglês) em junho deste ano.
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