Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Novo promotor assume lugar de Nisman e indicia Cristina Kirchner.


Gerardo Pollicita, é o novo promotor responsável pela investigação do atentado contra a associação mutual judaica AMIA, que ocorreu em 1994 e deixou 85 mortos e 300 feridos. Segundo o jornal “Clarín”, ele deu entrada em uma acusação contra a presidente Cristina Kirchner nesta sexta-feira (13). Pollicita assumiu o caso – que será julgado pelo juiz Daniel Rafecas – após a morte do promotor Alberto Nisman, que investigava o atentado e também denunciou, além da presidente da Argentina, o ministro das relações exteriores, Héctor Timerman, o militante Luis D'Elia e o deputado Andrés Larroque, de tentar atrapalhar as investigações sobre o atentado. Nisman foi encontrado morto em seu apartamento na véspera de seu testemunho no Congresso sobre as denúncias feitas contra o governo Kirchner.

O texto da acusação, divulgado pela promotoria, fala em "delitos de acobertamento por favorecimento pessoal agravado, impedimento do ato funcional e descumprimento dos deveres de funcionário público". Em sua resolução, Pollicita afirma, segundo o Clarín, que deve ser iniciada uma investigação para verificar se houve de fato o encobrimento dos iranianos e se isso pode ser atribuído penalmente aos acusados. Cristina Kirchner poderá ser intimada a prestar depoimento, presencial ou por escrito, se o juiz que conduz o caso, Daniel Rafecas, assim decidir. 


Segundo o promotor, em troca de acordos comerciais, o governo teria buscado um acordo com o Irã para que os suspeitos pelo atentado escapassem da Justiça. De acordo com o “Clarín”, a decisão do novo promotor responsável pelo caso oficializa o fato de ele está convencido de que a exposição de Nisman foi feita com base em informações e provas sólidas – por isso acredita que a presidente e os outros suspeitos devem ser investigados.

Na noite de quinta-feira (12), o governo adiantou que apresentará nesta sexta uma queixa por escrito contra a denúncia de Nisman. “Não existe prova alguma, nem sequer de caráter ‘circunstancial’, que demonstra a existência de condutas atribuíveis à presidente da Nação oua funcionários do governo nacional que podem se enquadrar em ‘atos criminosos’”, diz o texto, adiantado pelo “Clarín”. Pollicita não pensa o mesmo – por isso decidiu investigar a presidente. De acordo com o jornal, ele vai solicitar ao juiz Rafecas que sejam tomadas ações para recolher documentos em órgãos públicos que poderiam estar ligados ao suposto pacto entre Argentina e Irã firmado no caso AMIA.

No próximo dia 18, os promotores da Argentina vão fazer uma “marcha do silencio”, em homenagem a Nisman, e já criticada duramente pela presidenta.


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