Empreendedorismo domina programação da Campus Party 2015.

Tecnologia - Em sua oitava edição, a Campus Party deste ano chega com uma programação extensa para atender seus mais de 8 mil visitantes, como está previsto. Quem vai ao evento e já olhou a agenda para se programar, pôde perceber que empreendedorismo e investimento em startup vão dominar as discussões. Os encontros vão acontecer entre os dias 3 e 8 de fevereiro.




De 2008 para cá, a Campus mudou bastante, começando pelo número de participantes, que no início era apenas de três mil campuseiros. Os temas de abordagens também foram alterados, antes com foco principal em tecnologia, internet e games. Neste ano, além das consultorias prestadas pelo Sebrae, os participantes poderão conhecer empreendedores, ouvir suas histórias e participar de workshops exclusivos para quem quer ter o seu próprio negócio na área.

Na quarta-feira, 3, por exemplo, o painel "Desenvolvimento de jogos: do amor pela causa ao negócio de sucesso lucrativo", no palco Marte, vai apresentar a história de Ricardo Farah, dono da Sky7, agência de conteúdo e comunicação focada em entretenimento digital. Ele vai mostrar como transformou sua paixão por games em uma empresa lucrativa. "Android: o poder imensurável e o empreendedorismo digital via aplicativos" (Palco Saturno) e "Marketing Digital para Startups" (Workshops Startup & makers) são outros exemplos.
   

A agenda tem, entre outros, painéis como "Estratégias para empreender: Refine sua ideia, e mande ela pra nuvem" (Cross Space), "Aprendendo a empreender em segurança da informação" (Palco Netuno), "Empreenda na cidade de São Paulo" (Palco Lua), "Empreender e inovar, Casemod o Futuro já começou" (Palco Saturno), "Eu, eu mesmo e o ecossistema empreendedor" (Startup & makers), "Empreenda com o Facebook" (Espaço Sebrae sala 2) e "Empreendedorismo na Internet e Redes" (Palco Netuno).

No total, mais de 20 painéis serão dedicados ao tema "empreendedorismo" e outros mais de 15 ao assunto startups. Na história da Campus, os assuntos mais discutidos já foram software livre, proibição de "Counter-Strike", inclusão digital, mobilidade, domínio público, "grid computing", Wikileaks, tablets populares, leis antipirataria, direitos civis na web, cultura digital, bitcoin e drones.

Fonte: Comunique-se

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