Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

Labirintite: Pesquisa indica relação entre tontura persistente e ansiedade.

Saúde - Uma série de doenças que prejudicam a função labiríntica, algumas popularmente conhecidas como labirintite, pode interferir no controle do equilíbrio e causar sintomas como tontura. Em alguns pacientes, porém, a tontura persiste mesmo após a doença labiríntica de base ter sido compensada e sem qualquer outro motivo aparente, entretanto, de acordo com uma nova pesquisa feita na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), a explicação para esses casos pode ser a atividade exacerbada de partes do sistema nervoso central relacionadas com ansiedade e medo.


Segundo Roseli Saraiva Moreira Bittar, docente da FMUSP e coordenadora da pesquisa apoiada pela FAPESP, “exames de ressonância magnética funcional indicam haver uma diferença fisiológica no cérebro desses pacientes. Embora as estruturas cerebrais sejam idênticas às do grupo controle, as vias relacionadas com ansiedade e medo ficam mais ativas que o normal quando submetidas a determinados estímulos”.

A pesquisa ainda está em andamento no Hospital das Clínicas da FMUSP e conta com a participação do neurorradiologista Edson Amaro Junior e da pós-graduanda Eliane Von Sohsten. Também colabora o psiquiatra Jeffrey Staab, membro da Mayo Clinic, nos Estados Unidos. Atualmente, os cientistas estão comparando mais detalhadamente os exames de ressonância magnética funcional de portadores de TPPP com os de pacientes que se curaram da tontura após o tratamento (grupo controle) para descobrir o que exatamente funciona de forma diferente no cérebro. 


A mostra inclui 16 mulheres entre 18 e 60 anos em cada grupo. Foram excluídas portadoras de outras doenças que poderiam afetar a funcionalidade do labirinto, como diabetes, hipertensão e distúrbios de tireoide. Também foram excluídas as voluntárias cujos exames de ressonância revelaram alterações na estrutura cerebral. Leia a íntegra da reportagem, AQUI.
   

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