Coca-Cola pode ter usado de má fé no processo de Wilson Batista; entenda.
O Sr. Wilson Batista de Rezende está travando uma batalha judicial contra a gigante Coca-Cola. O consumidor afirma que encontrou restos de rato em garrafas de coca-cola que estavam lacradas.
Wilson consumiu o refrigerante contaminado e sofreu intoxicação exógena, tecnicamente definida como a consequência clínica e/ou bioquímicas da exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas. Ele mostrou à imprensa uma garrafa onde é possível ver uma pequena "cabeça de rato dentro da coca-cola".
Wilson consumiu o refrigerante contaminado e sofreu intoxicação exógena, tecnicamente definida como a consequência clínica e/ou bioquímicas da exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas. Ele mostrou à imprensa uma garrafa onde é possível ver uma pequena "cabeça de rato dentro da coca-cola".
A reportagem é do jornalista Washington Luiz, do Momento Verdadeiro. Essa semana o ex-consumidor de Coca-Cola divulgou um laudo técnico da Secretaria da Segurança Pública, Superintendência da Polícia Técnica Cientifica, Instituto de Criminalística de São Paulo, que segundo Wilson Batista de Rezende, mostra que a Coca-Cola pode ter usado de má fé no processo.
O documento, que foi digitalizado e disponibilizado na internet, mostra o resultado de uma vistoria na Fábrica da Coca-Cola de Jundiaí/SP, que teria sido indicada pela própria Fabricante Coca Cola, sendo que, de acordo com Wilson, as garrafas que continham restos de rato foram envasadas na Fábrica da Coca-Cola de Cosmópolis, também em São Paulo. A Coca-Cola alega que o processo de fabricação é o mesmo. "A Coca Cola, segundo o Instituto de Criminalística, coagiu os peritos e isso quem diz é o laudo do Ministério Público, para que fosse vistoriada a Fábrica de Jundiaí e não na Fabrica onde as garrafas que eu comprei e a que ingeri foram fabricadas (Cosmópolis/SP)", postou Wilson no Facebook.
Para ler o laudo clique (aqui) / Foto: Reprodução/Facebook. |
Ainda segundo Wilson Batista Rezende, quando o Juiz determinou a vistoria da Fábrica de Cosmópolis foi verificado que a área de envasamento não tinha isolamento da área externa, mostrando que existem diferenças entre as duas fábricas. "Isso depois de anos e inclusive reformas na Fábrica de Cosmópolis," argumenta o internauta. "Onde já se viu uma vistoria da Justiça ter que ser agendada onde a acusada escolha a fábrica? Graças a Deus existe o Ministério Público," ressaltou Wilson.
OUTRO LADO: A Coca-Cola divulgou um comunicado oficial em resposta ao consumidor que alega ter encontrado restos de rato dentro de uma garrafa de coca-cola. "Sobre o caso de um consumidor registrado no ano de 2000 e recentemente veiculado na imprensa, a Coca-Cola Brasil esclarece que: Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores. Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris.
Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde. Para saber mais sobre a qualidade dos nossos produtos, utilize nossos canais oficiais de comunicação com o consumidor: 0800 0212121".