"A poesia em conformidade com a vida", fim.

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DESPERTAR DE UMA REALIDADE.

Mãe natureza quero externar minha gratidão:
Pela oportunidade que me deste,
E o calor que me aquece,
No frio que emudece,
Por sua fonte que nos regenera.
No cantarolar dos pássaros,
Ou no zunido da cigarra.

Perdão temos que pedir-te,
Pelos anos e anos de destruição.
O progresso veio chegando,
E sua beleza se esvaiu.
Ah! Se eu pudesse salvar-te,
Do futuro tão trágico.

Poderia fazer mais que escrever,
Tudo para não te esquecer.
Mesmo no convívio turbulento da cidade,
Pudesse eu te livrar dessa calamidade.

Por isso mãe queria e generosa,
Nunca esquecerei os tempos de mocidade.
Onde a brisa tão gostosa,
Onerava suavemente nossas agradáveis tardes.
(Autor Washington Luiz Teixeira).

ESTESIA

Pagamos o preço da vaidade alheia,
Os ponteiros travam a cada segundo.
O peito em brasa incendeia,
Transformando-a no meu mundo.

Imploro a mãe natureza,
Não separe do meu coração.
Eis a genuína beleza,
Que ultrapassa a simples razão.

Dulcíssima Gel,
De lábios de mel.
Que importa a dor!
Resta-nos o amor.

Inefável e colossal,
Que menospreza a agonia.
Pois certamente amanhã,
Será outro dia.
(Autor Washington Luiz Teixeira)

O PRESENTE MATERNO.

Um sorriso caprichado,
Um abraço apertado.
Um beijo carinhoso,
Um presente esperado.

Não precisa ter riqueza,
Para agradar com clareza.
Basta um simples gesto,
E já exalta sua nobreza.

Para você neste dia,
Uma demonstração de amor.
Sei que é pouco, mais você merece,
Pois grandioso é o seu coração.

Assim rabisco esse verso,
Com muita dedicação.
Pra você mãe querida,
Como forma de gratidão.
(Autor Washington Luiz Teixeira).

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