Barbosa: os movimentos poderão influenciar o "Mensalão".
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| (Reprodução/Globo News) |
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, disse em coletiva de imprensa nesta terça-feira, 25, na sede do Conselho Nacional de Justiça, que foi chamado por Dilma Rousseff para falar sobre os fatos que têm ocorrido no Brasil e afirmou que disse a presidente que é preciso "diminuir ou mitigar" o papel dos partidos políticos.
Barbosa foi questionado sobre a pesquisa que o apontou como favorito à Presidência da República. "Eu me sinto lisonjeado (...) Mas sei que são manifestações espontâneas de umas certas, poucas camadas da população brasileira", diz. "Eu mitigaria muito o resultado daquela pesquisa. Eu não tenho a menor vontade de me lançar candidato a presidente."
Joaquim afirmou ter conversado com a presidente Dilma sobre alternativas para reduzir corrupção no Judiciário e afirmou que propôs diminuir o percentual de juízes promovidos pelo Executivo no critério de merecimento. Também sugeriu proibir que advogados que tenham parentes juízes possam atuar no mesmo tribunal.
Saiba mais:
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Para o presidente do STF, o Brasil passa por uma "grave crise" e o povo "espera soluções".
Sobre o julgamento da Ação Penal 470, popurlamente conhecida como "Mensalão", Barbosa disse que se os movimentos persistirem eles vão influenciar pela busca de uma resposta rápida para a questão. "Eu já tenho essa resposta."
Quando questionado se é a favor do passe livre, Barbosa disse: "Vocês sabem que nós vivemos em Brasília uma situação artificial. Eu aqui nunca mais andei de ônibus, vai fazer dez anos", diz. "Mas eu, sinceramente, não tenho elementos para responder. Porque tudo hoje tem custo. Não sei como se daria essa equação."
Momento Verdadeiro/Com informações da Globo News.
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