Elize Matsunga convive bem com Anna Carolina Jatobá e Suzane Richthofen, mostra "Fantástico".
O "Fantástico" deste domingo, 15, exibiu imagens exclusivas de Elize Matsunaga na prisão. A nova vida dela segue uma rotina há quase dois meses. Na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, a esposa de Marcos Matsunaga convive bem com as outras mulheres e ajuda nos trabalhos de limpeza.
Elize Matsunaga | Reprodução Fantástico. |
Elize matou e esquartejou o marido, o diretor-executivo da indústria de alimentos Yoki, Marcos Matsunaga, de 41 anos. Desde o dia 20 de junho, ela vive na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, onde também estão Suzane Richthofen, condenada por matar os pais, e Anna Carolina Jatobá, que cumpre pena pelo assassinato da enteada, Isabella Nardoni.
Suzane, que agora é pastora evangélica, usa os cabelos longos e mais escuros do que na época do crime, em 2002. Segundo relato de funcionários, tem bom relacionamento com as outras detentas e com as carcereiras. Em uma das imagens ela conversa com uma delas, parece ver imagens numa câmera fotográfica. Suzane ri e desce as escadas correndo.
“Ela tem uma personalidade muito forte, ela sabe o que quer, sabe se relacionar com as pessoas que a cercam, e isso dentro da unidade prisional também ocorre”, diz o promotor.
Suzane já fez outro tipo de trabalho em Tremembé: deu aulas de inglês para as presas. Mas o projeto foi suspenso.
Anna Carolina Jatobá e Suzane Richthofen | Reprodução Fantástico. |
Anna Carolina também tem bom comportamento. E agora usa óculos. Como ainda espera o julgamento, Elize Matsunaga não trabalha para reduzir sua futura pena, mas ela costuma ajudar as funcionárias nas tarefas de limpeza e divide a cela com outras cinco detentas, que dormem em beliches de aço e têm um banheiro.
Elize Matsunaga vai responder por homicídio triplamente qualificado e pode pegar até 30 anos de prisão. Ela pode receber visitas, inclusive da filha pequena, mas isso não aconteceu ainda.
As três jovens marcaram a história policial com crimes que chocaram o país. Elas deixaram pra trás uma vida confortável e se encontraram, em uma rotina bem mais dura, atrás desses muros.
As informações são do Fantástico.
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