Pastor americano preocupa a Casa Branca após dizer que vai queimar o Alcorão
"Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, capaz de refrear também todo o corpo" (Tiago 3:2)
A palavra de Deus nos adverte sobre um pequeno orgão, capaz de por todo corpo no inferno e esse é a lingua. Daí devemos ter muito cuidado no que falamos, uma simples palavra pode ter consequências terríveis. Se alguém necessita de sabedoria peça a DEUS que a todos concede, mas não use essa palavra para criar contenda. Deixemos que o SENHOR julgue, pois Ele é o juiz.
Casa Branca preocupada com o plano do pastor
Autoridades acreditam que protesto pode gerar onda de violência e alimentar ódio aos americanos a Casa Branca expressou, ontem, preocupação pelos planos do pastor de uma igreja na Flórida de queimar cópias do Alcorão, o livro sagrado do islamismo, em um protesto no dia 11 de setembro, exatos nove anos depois dos atentados terroristas que mataram mais de 3 mil pessoas em Nova York e Washington.
Os planos do pastor Terry Jones, da igreja cristã Dove World Outreach, causaram reação em autoridades do alto escalão, incluindo o comandante das tropas americanas no Afeganistão, David Petraeus, e o chefe da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen. Jones, contudo, reafirmou, ontem, que mantém seus planos de queimar os livros no que declarou como “dia internacional de queimar um Alcorão”.
A Casa Branca afirmou, em comunicado, que o projeto coloca em risco as tropas americanas no Afeganistão – mesmo tom das críticas de Petraeus. O chefe das tropas no Afeganistão advertiu que a queima do livro sagrado “pode causar problemas significativos” para as forças americanas em países muçulmanos e, com certeza, será utilizada pelos militantes para alimentar o ódio aos americanos.
Na segunda-feira, centenas de pessoas fizeram uma manifestação em Cabul, capital afegã, em um protesto contra os planos de Jones. Os protestos levaram, ainda, milhares de pessoas a se manifestarem em torno da embaixada dos EUA em Jacarta, na Indonésia. A Associação Nacional de Evangélicos organizou uma “congregação para a paz” entre cristãos, muçulmanos, judeus e hindus para uma vigília na véspera do 11 de setembro.
Jones disse entender os protestos, mas ratificou seus planos e afirmou que os EUA “enfrentam um inimigo com o qual não se pode dialogar e ao qual devem mostrar força”.
Religioso teria recebido ameaças de morte
O pastor, que dirige a igreja carismática cristã em Gainesville, na Flórida, disse que a queima “não é nem um ato de amor nem um ato de ódio, mas, sim, uma advertência sobre a ameaça que representa o Islã”.
Jones disse ter recebido ameaças de morte desde que anunciou seus planos e que começou a usar uma pistola calibre 40 na cintura. O Departamento de Bombeiros negou permissão para fazer a queima em 11 de setembro, mas o pastor disse que isso não vai impedi-lo.
Edição e comentários:Washington Luiz
Com informações do ClicRBS
A palavra de Deus nos adverte sobre um pequeno orgão, capaz de por todo corpo no inferno e esse é a lingua. Daí devemos ter muito cuidado no que falamos, uma simples palavra pode ter consequências terríveis. Se alguém necessita de sabedoria peça a DEUS que a todos concede, mas não use essa palavra para criar contenda. Deixemos que o SENHOR julgue, pois Ele é o juiz.
Casa Branca preocupada com o plano do pastor
Autoridades acreditam que protesto pode gerar onda de violência e alimentar ódio aos americanos a Casa Branca expressou, ontem, preocupação pelos planos do pastor de uma igreja na Flórida de queimar cópias do Alcorão, o livro sagrado do islamismo, em um protesto no dia 11 de setembro, exatos nove anos depois dos atentados terroristas que mataram mais de 3 mil pessoas em Nova York e Washington.
Os planos do pastor Terry Jones, da igreja cristã Dove World Outreach, causaram reação em autoridades do alto escalão, incluindo o comandante das tropas americanas no Afeganistão, David Petraeus, e o chefe da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen. Jones, contudo, reafirmou, ontem, que mantém seus planos de queimar os livros no que declarou como “dia internacional de queimar um Alcorão”.
A Casa Branca afirmou, em comunicado, que o projeto coloca em risco as tropas americanas no Afeganistão – mesmo tom das críticas de Petraeus. O chefe das tropas no Afeganistão advertiu que a queima do livro sagrado “pode causar problemas significativos” para as forças americanas em países muçulmanos e, com certeza, será utilizada pelos militantes para alimentar o ódio aos americanos.
Na segunda-feira, centenas de pessoas fizeram uma manifestação em Cabul, capital afegã, em um protesto contra os planos de Jones. Os protestos levaram, ainda, milhares de pessoas a se manifestarem em torno da embaixada dos EUA em Jacarta, na Indonésia. A Associação Nacional de Evangélicos organizou uma “congregação para a paz” entre cristãos, muçulmanos, judeus e hindus para uma vigília na véspera do 11 de setembro.
Jones disse entender os protestos, mas ratificou seus planos e afirmou que os EUA “enfrentam um inimigo com o qual não se pode dialogar e ao qual devem mostrar força”.
Religioso teria recebido ameaças de morte
O pastor, que dirige a igreja carismática cristã em Gainesville, na Flórida, disse que a queima “não é nem um ato de amor nem um ato de ódio, mas, sim, uma advertência sobre a ameaça que representa o Islã”.
Jones disse ter recebido ameaças de morte desde que anunciou seus planos e que começou a usar uma pistola calibre 40 na cintura. O Departamento de Bombeiros negou permissão para fazer a queima em 11 de setembro, mas o pastor disse que isso não vai impedi-lo.
Edição e comentários:Washington Luiz
Com informações do ClicRBS
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