Blogueiro ressalta as poucas conquistas do trabalhador brasileiro
Hoje é dia do trabalhador. O que realmente temos para comemorar? Muitos com seus salários defasados e dependentes de programas sociais do governo. Houve um tempo em que se sustentava uma família dignamente com um salário mínimo. Mas como qualquer outro país, o Brasil tem inúmeros problemas e várias falhas em diversos setores da vida nacional, embora estejamos no rumo do desenvolvimento.
Não é a maior ou menor quantidade de indústrias que define o subdesenvolvimento e sim dois elementos tão interligados: a dependência econômica e as grandes desigualdades sociais.
Por exemplo, saúde é um direito do trabalhador, mas apesar dos progressos obtidos eles são muito pequenos. Nossa medicina é centralizada, e é preciso se preocupar mais com sua interiorização. Regiões imensas não dispõem sequer de atendimento médico e hospitalar. No plano da educação, há a preocupação crescente com a quantidade em detrimento da qualidade. A abertura de inúmeros estabelecimentos, desprovidos das mínimas condições de funcionamento, abastarda o nível de ensino. E daí as desistências, a repetência, a corrupção e outros males que denigrem nosso ensino.
Daí quando o Dr. Vesentini cita a expressão “País subdesenvolvido industrializado”, não é um absurdo, ao contrário é correto, pois industrialização não deve ser confundida com desenvolvimento.
No entanto, estamos caminhando, lentamente, para superação desses problemas. O país é grande, e nós mesmos temos que conquistar o nosso desenvolvimento. Organizados com nosso trabalho, dedicação, vontade de promover, quanto antes, o progresso e o bem estar da nossa gente, sem demagogia.
Por: Washington Luiz
Não é a maior ou menor quantidade de indústrias que define o subdesenvolvimento e sim dois elementos tão interligados: a dependência econômica e as grandes desigualdades sociais.
Por exemplo, saúde é um direito do trabalhador, mas apesar dos progressos obtidos eles são muito pequenos. Nossa medicina é centralizada, e é preciso se preocupar mais com sua interiorização. Regiões imensas não dispõem sequer de atendimento médico e hospitalar. No plano da educação, há a preocupação crescente com a quantidade em detrimento da qualidade. A abertura de inúmeros estabelecimentos, desprovidos das mínimas condições de funcionamento, abastarda o nível de ensino. E daí as desistências, a repetência, a corrupção e outros males que denigrem nosso ensino.
Daí quando o Dr. Vesentini cita a expressão “País subdesenvolvido industrializado”, não é um absurdo, ao contrário é correto, pois industrialização não deve ser confundida com desenvolvimento.
No entanto, estamos caminhando, lentamente, para superação desses problemas. O país é grande, e nós mesmos temos que conquistar o nosso desenvolvimento. Organizados com nosso trabalho, dedicação, vontade de promover, quanto antes, o progresso e o bem estar da nossa gente, sem demagogia.
Por: Washington Luiz
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