O PRECONCEITO
Que bonito seria o mundo;
Se não reinasse com veemência,
O Preconceito...O Preconceito,
Um sentimento ignoto,
Que cresce no cotidiano do sujeito.
Oh! Quão esplêndido seria;
Se nos libertássemos dessa agonia;
Incomensurável se tornaria,
Nossa felicidade no dia a dia.
Olhe o mar, o sol e contemple a natureza;
E veja o reflexo dessa beleza.
Sim! Como os pássaros ao crepúsculo,
Reunidos em busca de um abrigo.
Pare! Pense! Meu Amigo...
O preconceito quer acabar contigo.
Com essas singelas palavras;
Transmito esta mensagem.
É hora de desatar, O Preconceito;
Criar coragem, e só assim...
Notar que Ele é, a maior bobagem.
Se não reinasse com veemência,
O Preconceito...O Preconceito,
Um sentimento ignoto,
Que cresce no cotidiano do sujeito.
Oh! Quão esplêndido seria;
Se nos libertássemos dessa agonia;
Incomensurável se tornaria,
Nossa felicidade no dia a dia.
Olhe o mar, o sol e contemple a natureza;
E veja o reflexo dessa beleza.
Sim! Como os pássaros ao crepúsculo,
Reunidos em busca de um abrigo.
Pare! Pense! Meu Amigo...
O preconceito quer acabar contigo.
Com essas singelas palavras;
Transmito esta mensagem.
É hora de desatar, O Preconceito;
Criar coragem, e só assim...
Notar que Ele é, a maior bobagem.
O PRECONCEITO é uma poesia de minha autoria, que busca no jogo de palavras conscientizar que o mundo poderia ser melhor ... Se não houvesse esse sentimento. O poema faz parte da coletânea do livro digital uma vida em sete poesias.
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